Fundado em 1909 pelo poeta italiano Filippo Marinetti, o futurismo
celebra os signos do novo mundo: a velocidade, a comunicação de massa, a
industrialização. Sua idéia é a de que a arte deve lidar com a
realidade contextual de maneira radical, recriando-a em termos formais.
Se o mundo atual é dinâmico e imediatista, cabe à arte sê-lo também. Os
italianos Umberto Boccioni e Giacomo Balla e o francês Fernand Léger
fazem arte futurista. Mais tarde, suas inovações quanto ao dinamismo da
obra de arte levam à criação da arte cinética de Naum Gabo, Anton
Pevsner, Laszlo Moholy-Nagi e outros, que usam a sucessão de linhas e
planos paralelos para dar a idéia de movimento.
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